Pedro Chagas Freitas
Pedro Chagas Freitas, nasceu na freguesia de Azurém, concelho de Guimarães, Portugal, em 25 de Setembro de 1979, é um escritor português.
Publicou 22 das mais de 150 obras que já criou. Foi, ou ainda é, jornalista, redactor publicitário, guionista, operário fabril, barman, nadador salvador, jogador de futebol, e muitas outras coisas igualmente desinteressantes. Orienta desorientadas sessões de escrita criativa por todo o país e arredores. Gosta de gatos, de cães e de pessoas. Não gosta de eufemismos e de bacalhau assado.
Tem mais de 100.000 fãs na sua página de Facebook.
Tem mais de 100.000 fãs na sua página de Facebook.
Sinopse
Prometo
Falhar é
um livro de amor.
O amor dos amantes, o amor dos amigos, o amor da mãe pelo filho, do filho pela mãe, pelo pai, o amor que abala, que toca, que arrebata, que emociona, que descobre e encobre, que fere e cura, que prende e liberta.
O amor.
No seu estilo intimista, quase que sussurrado ao ouvido, Pedro Chagas Freitas leva o leitor aos estratos mais profundos do que sente. E promete não deixar pedra sobre pedra.
Mergulhe de cabeça numa obra que mostra sem margem para equívocos porque é que é possível sair ileso de tudo.
Menos do amor.
O amor dos amantes, o amor dos amigos, o amor da mãe pelo filho, do filho pela mãe, pelo pai, o amor que abala, que toca, que arrebata, que emociona, que descobre e encobre, que fere e cura, que prende e liberta.
O amor.
No seu estilo intimista, quase que sussurrado ao ouvido, Pedro Chagas Freitas leva o leitor aos estratos mais profundos do que sente. E promete não deixar pedra sobre pedra.
Mergulhe de cabeça numa obra que mostra sem margem para equívocos porque é que é possível sair ileso de tudo.
Menos do amor.
Poderão ler as primeiras páginas aqui
Sinopse
"A
esmagadora maioria das relações soçobra por excesso de eufemismos. Por alguém
dizer "incomoda-me" quando devia dizer "deixa-me
devastado"; por alguém dizer "peço-te que me expliques" quando
devia dizer "exijo-te uma puta de uma explicação"; por alguém dizer
"gostaria que não voltasses a fazer isso porque me magoa" quando
devia dizer "pára com essa merda porque senão dou-te um tiro nos
cornos".
Nada mata mais um amor do que um eufemismo.
Nada mata mais uma relação do que um eufemismo.
O amor é a única unidade lexical que não permite eufemismos.
Nem no dicionário (que, como se sabe, tem habitualmente uma forma gélida de olhar para as palavras) eufemismo vem antes de amor. Colocando ao contrário: até no dicionário eufemismo vem depois de amor. Eufemismo vem sempre depois de amor: quando um começa a chegar o outro começa a ir.
Se não permite eufemismos: então é amor."
Um trolha homossexual. Um jogador de futebol filósofo. Um humorista deprimido. Uma prostituta de alma. Um assassino refinado. Uma prostituta de corpo. Um homem que consegue pensar e sentir o que os outros pensam e sentem.
Numa obra que é um gigantesco monumento, mistura frenética de poema e de thriller, Pedro Chagas Freitas visita os mais profundos calabouços da humanidade: o amor, a morte, a inveja, a paixão, a raiva, a mentira, o medo, o ciúme. E o sexo. Sempre o sexo. Porque é nele, sempre nele, que se encontra a verdade.
Nada mata mais um amor do que um eufemismo.
Nada mata mais uma relação do que um eufemismo.
O amor é a única unidade lexical que não permite eufemismos.
Nem no dicionário (que, como se sabe, tem habitualmente uma forma gélida de olhar para as palavras) eufemismo vem antes de amor. Colocando ao contrário: até no dicionário eufemismo vem depois de amor. Eufemismo vem sempre depois de amor: quando um começa a chegar o outro começa a ir.
Se não permite eufemismos: então é amor."
Um trolha homossexual. Um jogador de futebol filósofo. Um humorista deprimido. Uma prostituta de alma. Um assassino refinado. Uma prostituta de corpo. Um homem que consegue pensar e sentir o que os outros pensam e sentem.
Numa obra que é um gigantesco monumento, mistura frenética de poema e de thriller, Pedro Chagas Freitas visita os mais profundos calabouços da humanidade: o amor, a morte, a inveja, a paixão, a raiva, a mentira, o medo, o ciúme. E o sexo. Sempre o sexo. Porque é nele, sempre nele, que se encontra a verdade.
Sinopse
Um livro
escrito em directo e ao vivo - como um espectáculo. E é: escreve pode ser (e é
mesmo) um espectáculo. Foi isso que o Pedro chagas Freitas, com a ajuda de mais
de duas dezenas de personalidades das mais diversas áreas, fez.
Ao longo de 2012 minutos consecutivos, escreveu, escreveu. E escreveu. O que daí resulta é esta obra - um romance de cortar a respiração, em que um homem procura incansavelmente uma mulher que só ele vê e que só ele acredita existir.
Conseguirá encontrá-la?
Ao longo de 2012 minutos consecutivos, escreveu, escreveu. E escreveu. O que daí resulta é esta obra - um romance de cortar a respiração, em que um homem procura incansavelmente uma mulher que só ele vê e que só ele acredita existir.
Conseguirá encontrá-la?
Sinopse
Desconcertante,
Pedro Chagas Freitas ensina-o, no seu estilo irreverente e único, a olhar para
o mundo de um ângulo completamente diferente. Um ângulo que elimina, sem
misericórdia, conceitos e percepções que você julgava intocáveis.
EU SOU DEUS não é sobre fazer as coisas direitas - mas sim sobre ir ao encontro do seu direito. O direito a respirar, o direito a pensar, o direito a ser. O direito a viver.
EU SOU DEUS não é sobre aquilo que você não pode fazer - mas sim sobre aquilo que você pode, e deve, fazer. Você pode sentir medo, pode sentir inveja. Você pode sentir aquilo que o mundo insiste em dizer-lhe para não sentir. Você pode ser o seu mundo. Por isso: porque não mudar o mundo?
EU SOU DEUS não é sobre fazer as coisas direitas - mas sim sobre ir ao encontro do seu direito. O direito a respirar, o direito a pensar, o direito a ser. O direito a viver.
EU SOU DEUS não é sobre aquilo que você não pode fazer - mas sim sobre aquilo que você pode, e deve, fazer. Você pode sentir medo, pode sentir inveja. Você pode sentir aquilo que o mundo insiste em dizer-lhe para não sentir. Você pode ser o seu mundo. Por isso: porque não mudar o mundo?
EU SOU DEUS não é um livro de auto-ajuda. Mas se você o ler pode
auto-ajudar-se. Tenha cuidado.
Marion Zimmer Bradley
Marion Eleanor ZimmerBradley foi uma escritora norte-americana de romances sobre fantasia e ficção
científica, tais como As Brumas de Avalon e a série Darkover. Wikipédia
Escritora
norte-americana, nascida a 3 de Junho de 1930, em Albany, no estado de Nova
Iorque. Começou a escrever na adolescência, tendo fundado uma revista para
amadores de ficção científica aos dezassete anos de idade. Em 1949, ano em que
casou com Robert Alden Bradley, apresentou uma história ao concurso mantido
pela revista de ficção científica Fantastic/Amazing Stories, pelo que realizou
a sua primeira venda.
Em 1952 começou a escrever profissionalmente para várias revistas, como a Vortex Science Fiction e, a partir de 1958, obteve um certo reconhecimento, ao publicar o primeiro romance da série Darkover, intitulado "The Planet Savers" (1958). A série, que viria a totalizar vinte e um volumes, quase todos da autoria de Marion Zimmer Bradley, contava a história de um planeta descoberto nos finais do século XXI e colonizado pela Terra.
Em 1964 obteve o seu diploma pela Universidade de Hardin-Simmons, em Abilene, no estado do Texas, fazendo depois estudos de pós-graduação na Universidade da Califórnia, em Berkeley, de 1965 a 1967.
Reorientou-se da ficção científica para o género da fantasia, publicando, entre outras obras, "The Forest House" e "Lady Of Avalon", que procurou cunhar com pequenos toques de feminismo. Em 1983 publicou a sua obra mais conhecida, "The Mists Of Avalon" (As Brumas de Avalon), uma recriação das lendas arturianas vistas sob a perspectiva dos seus arquétipos femininos, como Viviane, Gwynyfar, Morgaine e Igraine. Um enorme sucesso, a obra manteve-se no topo da lista de vendas do jornal Times durante quatro meses.
Em 1987 publicou "The Firebrand", em que recontava a história da Guerra de Tróia sob a perspectiva da deusa Cassandra, que Zimmer Bradley nomeou de Kassandra. Editou também algumas revistas, incluindo a sua própria Marion Zimmer Bradley's Fantasy Magazine, que havia começado em 1988, e uma antologia anual, "Sword and SorceressW.
Faleceu quatro dias após ter sido vítima de um ataque cardíaco, em Berkeley, a 25 de Setembro de 1999.
Em 1952 começou a escrever profissionalmente para várias revistas, como a Vortex Science Fiction e, a partir de 1958, obteve um certo reconhecimento, ao publicar o primeiro romance da série Darkover, intitulado "The Planet Savers" (1958). A série, que viria a totalizar vinte e um volumes, quase todos da autoria de Marion Zimmer Bradley, contava a história de um planeta descoberto nos finais do século XXI e colonizado pela Terra.
Em 1964 obteve o seu diploma pela Universidade de Hardin-Simmons, em Abilene, no estado do Texas, fazendo depois estudos de pós-graduação na Universidade da Califórnia, em Berkeley, de 1965 a 1967.
Reorientou-se da ficção científica para o género da fantasia, publicando, entre outras obras, "The Forest House" e "Lady Of Avalon", que procurou cunhar com pequenos toques de feminismo. Em 1983 publicou a sua obra mais conhecida, "The Mists Of Avalon" (As Brumas de Avalon), uma recriação das lendas arturianas vistas sob a perspectiva dos seus arquétipos femininos, como Viviane, Gwynyfar, Morgaine e Igraine. Um enorme sucesso, a obra manteve-se no topo da lista de vendas do jornal Times durante quatro meses.
Em 1987 publicou "The Firebrand", em que recontava a história da Guerra de Tróia sob a perspectiva da deusa Cassandra, que Zimmer Bradley nomeou de Kassandra. Editou também algumas revistas, incluindo a sua própria Marion Zimmer Bradley's Fantasy Magazine, que havia começado em 1988, e uma antologia anual, "Sword and SorceressW.
Faleceu quatro dias após ter sido vítima de um ataque cardíaco, em Berkeley, a 25 de Setembro de 1999.
Sem comentários:
Enviar um comentário