sexta-feira, 31 de outubro de 2014

O homem da areia de Lars Kepler


Páginas: 504
Editor: Porto Editora
ISBN: 978-972-0-04707-6
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 235 mm
Encadernação: Capa mole
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: 
Livros em Português
Literatura > Ficção
10-11-2014

Sinopse
Jurek Walter é um dos assassinos em série mais perigosos e mortais do mundo, um psicopata tão sinistro e tão inteligente como Hannibal Lector. Embora esteja há mais de uma década encarcerado na ala psiquiátrica de um hospital de alta segurança, a Polícia jamais conseguiu desvendar os seus crimes e descobrir o paradeiro das suas inúmeras vítimas. No entanto, quando o jovem Mikael Kohler-Frost, supostamente morto há mais de sete anos, é encontrado a vaguear numa ponte ferroviária, hipotérmico e às portas da morte, o comissário Joona Linna vê-se obrigado a reabrir o caso e a aproximar-se do homem que o privou da sua família, o homem que, mais do que tudo, o deseja morto.
À medida que as investigações avançam, o perigo adensa-se e torna-se imperativo entrar na mente do perigoso assassino, antes que o tempo se esgote…
Críticas de imprensa
Lars Kepler, os sucessores de Larsson.
El Mundo

Os enredos dos Kepler são sempre surpreendentes, mas O Homem da Areia é um dos policiais mais arrepiantes do ano.
The Sunday Times

Um aviso ao leitor: se abrir o livro, não será capaz de o largar. É horrendo. É assustador. É emocionante.
Sundsvalls Tidning

Veloz […], carregado de nuances que o separam claramente dos restantes policiais. O leitor ficará aterrorizado.
Evening Standard

Joona Lina é um polícia deveras merecedor de uma série de romances.
José Riço Direitinho, Ípsilon

Poderão ler as primeiras páginas aqui

Lars Kepler



Lars Kepler


Lars Kepler é o pseudónimo de uma dupla de escritores de sucesso na Suécia: Alexander Ahndoril e Alexandra Coelho Ahndoril. O Hipnotista, primeiro volume da saga, alcançou um enorme sucesso internacional e foi recentemente adaptado ao cinema pela mão do realizador Lasse Hallström. Depois de O Executor, chega-nos A Vidente, cujos direitos de tradução estão cedidos para 28 países, e que só na Suécia vendeu, até ao momento, mais de 250 000 exemplares.







Hoje apetece-me escrever!



Ao abrir um livro, sinto o seu encanto
Entro dentro dele, é sempre um espanto
Umas vezes êxtase, outras desencanto
Nuns alegro-me, noutros é um pranto.




Um sonho de leitura
Uma leitura de vida
Todas as histórias que lemos
Têm sempre uma contrapartida



Efemérides 31 de outubro

Carlos Drummond de Andrade



Escritor brasileiro, Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira, Minas Gerais, em 1902. Estudou em Belo Horizonte e diplomou-se em Farmácia, carreira que não exerceu, e fez a sua vida no Rio de Janeiro, entregando-se às letras. Aderiu ao Modernismo, no qual se distinguiu. Como poeta, estreia-se em 1930 com "Alguma Poesia", obra à qual se seguem outras que estão reunidas em "Poesia até Agora" e "Fazendeiro do Ar" (1955). Aí se encontram: "Alguma Poesia, Brejo das Almas" (1934), "Sentimento do Mundo" (1940), "José" (1942), "A Rosa do Povo" (1945), "Novos Poemas" (1948), "Claro Enigma" (1951) e "Fazendeiro do Ar", apenas com exclusão da poesia circunstancial de "Viola de Bolso" (1952). Escreve ainda "Ciclo" (1957), "Poesias" (1959) e "Lição de Loiras" (1962), reunindo, então, toda a sua produção literária em "Obras Completas" (1965).
Na sua poesia, caldeiam-se o sarcasmo, a ironia, o humor, mas há lirismo puro e profundo, a pesquisa do «sentimento do mundo», por vezes a revelação do seu mundo interior, do seu povo, da sua paisagem, atingindo a verdadeira serenidade e pureza clássicas em muitas composições. Foge do sentimental, do patético, mas afirma uma poesia séria, de sentimento límpido e acentuado sentido trágico, transmitidos com discrição e delicadeza. É, então, uma poesia séria, meditada, que se insere no Modernismo brasileiro. É evidente a sua preocupação formal e a abordagem dos temas numa atitude anti-lírica. Tem para ele um grande relevo o mistério da palavra que considera relevadora de poesia. É evidente a sua progressiva depuração quanto ao tema. Como ficcionista, escreve "Contos de Aprendiz" (1951); como cronista e crítico, é autor de "Confissões de Mimas" (1944), "O Gerente" (1945), "Passeios na Ilha" (1952), "Fal, Amendoeira" (1957). Na prosa há humor e cepticismo, por vezes uma certa ironia e graça sem esconder a sua natural preocupação com o homem e com o autêntico. Carlos Drummond de Andrade faleceu em 1987 no Rio de Janeiro. No ano de 2002 comemorou-se o centenário do nascimento do poeta.


John Keats

John Keats (Londres, 31 de outubro de 1795 - Roma, 23 de fevereiro de 1821) foi um poeta inglês. Foi o último dos poetas românticos do país, e, aos 25, o mais jovem a morrer. Juntamente com Lord Byron e Percy Bysshe Shelley, foi uma das principais figuras da segunda geração do movimento romântico, apesar de sua obra ter começado a ser publicada apenas quatro anos antes de sua morte. Durante sua vida, seus poemas não foram geralmente bem recebidos pelos críticos; sua reputação, no entanto, cresceu à medida que ele exerceu uma influência póstuma significativa em diversos poetas posteriore, como Alfred Tennyson e Wilfred Owen.
A poesia de Keats é caracterizada por um imaginário sensual, mais visível na sua série de odes. Atualmente seus poemas e cartas são consideradas entre as obras mais populares e analisadas na literatura inglesa.

Axel Munthe

Axel Martin Fredrik Munthe (Oskarshamn, Suécia, 31 de outubro de1857  Estocolmo, 11 de fevereiro de 1949) foi um médico, psiquiatra eescritor sueco. Sua obra mais famosa é The Story of San Michele ("O Livro de San Michele") publicada em 1929. Munthe também foi conhecido por sua natureza filantrópica e por advogar os direitos animais.
Estudou Medicina na Universidade de Uppsala, Montpellier e Paris, doutorando-se no ano de 1880. Embora sua tese tratasse da ginecologia e obstetrícia, Munthe fora fortemente impressionado pelo trabalho pioneiro sobre neurologia do professor Jean-Martin Charcot, chegando a assistir às suas aulas no Hospital Salpêtrière.
Praticou intensamente a medicina em Paris e Roma e, posteriormente, tornou-se médico da Família Real Sueca.

Efemérides/31 de outubro




31 de Outubro - Halloween - Dia das bruxas

Dia das bruxas




O Halloween é umaimportação da América, mas foi criado na Europa há 2000 anos. E esta, hein?


Noite de Halloween, zombies e mais zombies
Gostosuras, travessuras ou um gato preto
Bruxas malvadas ou encantadas
Com a vassoura e a cruz de amuleto

Gasparzinho e a abóbora
Gato preto e a bruxa má
Os morcegos sobre a lua
E o Drácula de panamá


Feliz Halloween, noite de lua cheia
Drácula e vampiros saem à rua
Evento tradicional e cultural
E as bruxas atravessam a lua



Halloween 2014 - Dia 31 de Outubro – Sexta Feira 

Noite das bruxas












quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Parceria com a Chiado Editora


A Marcas de Leitura comunica a todos os amigos que seguem o blogue e a página de facebook, que a partir de hoje 30-10-2014 conseguiu Parceria com UMA das Grandes Editoras de Portugal. Chiado Editora


Desde já agradeço a confiança que a Chiado Editora está a depositar na Marcas de Leitura (Manuela Santos) e todo o apoio que possam dar ao blogue e à página de facebook. De mim poderão esperar toda a disponibilidade e cooperação.

Obrigada Ana Sofia Nabais e restante equipa. 




Efemérides 30 de outubro

Paul Valéry


Paul Valéry - Ambroise-Paul-Toussaint-Jules Valéry, foi um filósofo, escritor e poeta francês da escola simbolista cujos escritos incluem interesses em matemática, filosofia e música. Wikipédia
Nascimento: 30 de outubro de 1871,Sète, França
Falecimento: 20 de julho de 1945, Paris, França
Indicações: Nobel de Literatura
Autor de "A Jovem Parca" e "A Dança".









Fiódor Dostoiévski




Fiódor Dostoiévski ( Moscovo, 30.10.1821/11.11.1821 - S.Petersburgo, 28.01.1881) foi um dos grandes percursores, como Emily Brontë, da mais moderna forma do romance, exemplificada em Marcel Proust, James Joyce, Virgina Woolf entre outros. Filho de um médico militar, aos 15 anos é enviado para a Escola Militar de Engenharia. de S. Petersburgo. Aí lhe desperta a vocação literária, ao entrar em contacto com outros escritores russos e com a obra de Byron, Vítor Hugo e Shakespeare. Terminado o curso de engenharia, dedica-se a fazer traduções para ganhar a vida e estreia-se em 1846 com o seu primeiro romance, Gente Pobre. Após mais umas tentavivas literárias, foi condenado à morte em 1849, por implicação numa suspeita conjura revolucionária. No entanto, a pena foi-lhe comutada para trabalhos forçados na Sibéria. Durante os seus anos de degredo teve uma vida interior de carácter místico, por ter sido forçado a conviver com a dura realidade russa, o que também o levou a familiarizar-se com as profundezas insuspeitas da alma do povo russo. Amnistiado em 1855, reassumiu a actividade literária e em 1866, com Crime e Castigo, marca a ruptura com os liberais e radicais a que tinha sido conotado. As obras de Dostoiévski atingem um relevo máximo pela análise psicológica, sobretudo das condições mórbidas, e pela completa identificação imaginativa do autor com as degradadas personagens a que deu vida, não tendo, por esse prisma, rival na literatura mundial. A exactidão e valor científico dos seus retratos é atestada pelos grandes criminalistas russos. Neste grande novelista, o desejo de sofrer traz como consequência a busca e a aceitação do castigo e a concepção da pena como redentora por meio da dor.


Pío Baroja


Pío Baroja y Nessi (São Sebastião, 28 de dezembro de 1872  Madrid, 30 de outubro de 1956) foi um escritor espanhol da chamada Geração de 98. Foi irmão do pintor e escritor Ricardo Baroja e tio do antropólogo Julio Caro Baroja e do diretor de cine e guionista Pío Caro Baroja.











Joan Perucho


Joan Perucho Gutiérrez (Barcelona, 7 de novembro de 1920 -Barcelona, 30 de outubro de 2003), poeta, novelista, articulista y crítico de arte, foi um dos escritores españoles mais traduzidos. Começou a sua obra como escritor em castellano, o grosso da sua obra foi escrita em catalão.
Alternou o trabalho de escritor com a actividade profissional de juiz. Era membro da Reial Acadèmia de Bones Lletres de Barcelona y Doctor Honoris Causa pela Universitat Rovira i Virgili de Tarragona.
De él dijo Luis Alberto de Cuenca con motivo de la obtención del Premio Nacional de las Letras Españolas del año 2002:
Joan Perucho ha escrito de todo —libros de prosa, espléndidos poemas— y siempre lo ha hecho con esa especie de mezcla de erudición socarrona y de vértigo expresivo que caracteriza su escritura y que hace de él uno de los escritores más originales que tenemos ahora en la literatura española, comprendiendo en ese concepto todas las demás literaturas peninsulares.

Efemérides/30 de outubro