sexta-feira, 27 de março de 2015

VOGAIS: "O Diário de Mary Berg" - Um dos relatos mais dramáticos e devastadores sobre a II Guerra Mundial


«Esta extraordinária e arrepiante memória é uma leitura essencial para todas as pessoas.» - Independent
«Um dos relatos mais dramáticos e devastadores sobre a Segunda Guerra Mundial… Um livro corajoso e inspirador.» - The New Yorker
«Um registo impressionante do terrorismo.» - Kirkus Reviews

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Dramático e impactante, O Diário de Mary Berg, que chega às livrarias nacionais no dia 30 de março (Vogais l 352 pp I 19,99€), foi o primeiro relato a revelar a verdade sobre o Holocausto.

A Vogais disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.

Em 1939, no dia do seu décimo quinto aniversário, enquanto as forças nazis apertavam o cerco sobre Varsóvia, Mary Berg começou a escrever este diário. Nesse momento, ela ainda não sabia que, quatro anos depois, teria preenchido 12 cadernos com as suas memórias do terror nazi, recordando com detalhes vívidos alguns dos mais importantes e dramáticos acontecimentos do século XX.

Desde o cerco das forças alemãs a Varsóvia até à final, e brutal, supressão da Insurreição do Gueto, Mary Berg documenta a provação dos refugiados, a luta diária pela sobrevivência, os recrutamentos forçados de judeus, as deportações e o heroísmo dos lutadores da Resistência que se ergueram contra a opressão alemã.

Libertada através de uma troca com um prisioneiro dos Aliados, Mary Berg levou consigo os cadernos que escrevera durante quatro anos. Ao fazê-lo, deixou-nos um dos documentos mais extraordinários da Segunda Guerra Mundial: publicado originalmente em 1945, este diário foi o primeiro a revelar a verdade sobre o Holocausto, um dos capítulos mais negros da História contemporânea.





A AUTORA

Sobrevivente do Holocausto, Mary Berg (1924–2013) foi libertada do Gueto de Varsóvia em 1943, refugiando-se com a sua família nos Estados Unidos da América.

Foi ali que, com a ajuda do jornalista S. L. Shneiderman, organizou os 12 cadernos que escreveu enquanto esteve presa no gueto de Varsóvia, produzindo esta obra, originalmente publicada em 1945, e que a Vogais agora edita, pela primeira vez, em Portugal.




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