segunda-feira, 16 de novembro de 2015

A mulher da lama de Joyce Carol Oates

Edição/reimpressão:2015
Páginas: 464
Editor: Sextante Editora
ISBN: 978-989-676-050-2
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 235 x 29 mm
Encadernação: Capa mole
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: 
Livros em Português
Literatura > Romance
Pré-lançamento - envio a partir de 19-11-2015

Sinopse

Uma criança é abandonada pela mãe no leito lamacento do Black Snake River. Contra todas as expectativas, «a menina da lama» sobrevive e é adotada por um casal de classe média que tentará esconder para sempre essa terrível história. Mas o presente vai tornar-se surpreendentemente vulnerável aos agentes do passado.
Meredith «M. R.» Neukirchen será a primeira mulher a presidir a uma universidade da Ivy League. Emersa numa carreira absorvente, num amor secreto por um homem que não define os seus sentimentos, e preocupada com o ambiente político dos Estados Unidos em vésperas da Guerra do Iraque, M. R. depara-se subitamente com inúmeros desafios. Para além de ver a sua carreira em jogo, as duras marcas do passado e o confronto com «a menina da lama» ameaçam fazer ruir todas as suas convicções.
Um romance emocionante que explora o elevado preço do sucesso na vida de uma mulher a braços com os seus demónios pessoais e profissionais.


Joyce Carol Oates nasceu em 1938, em Nova Iorque. Publicou o seu primeiro romance em 1963 e ganhou o National Book Award com o romance Eles. Escreveu alguns dos textos literários mais representativos da nossa época, incluindo Águas Negras, What I Lived For, nomeados para o prémio Pulitzer de Ficção, e Blonde (publicado pela Casa das Letras), igualmente finalista deste galardão bem como do National Book Award. A sua vasta obra literária conta com cerca de 90 títulos publicados, entre romances, contos, poesia, teatro e ensaios. É traduzida em várias línguas sendo unanimemente reconhecida pela crítica internacional. É professora na Universidade de Princeton e membro, desde 1978, da Academia Americana de Artes e Letras. Recebeu, em 2003, o Common Wealth Award e o Kenyon Review Award.


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