quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Frase do Dia 30-12-2015



"Ano novo, vida velha. A vida é mais do que calendários, fusos ou órbita gravitacional."

Carlos Heitor Cony



Efemérides 30 de dezembro

Rudyard Kipling


PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1907 

Romancista e poeta inglês, Rudyard Kipling nasceu em 1865, em Bombaím, na Índia colonial, filho de um professor de Artes e Ofícios e da cunhada do pintor Edward Burne-Jones, Kipling foi educado por uma aia indiana, que lhe ensinou, pela magia das histórias de encantar, a língua Hindu mesmo antes do Inglês em que viria escrever. 
Quando contava seis anos de idade, foi levado pelos seus pais para Inglaterra, que o deixaram, por cinco anos, aos cuidados de um internato em Southsea. O autor, desacostumado das punições físicas tradicionais inglesas, viria mais tarde a exprimir o seu desgosto pelo tratamento em várias partes da sua obra, em particular na sua autobiografia, publicada em 1937. 
Em 1878, Kipling deu entrada no United Services College, uma instituição dispendiosa especializada na preparação para a entrada nas academias militares. Mas cedo se desfariam as esperanças quanto a uma carreira militar, não só pelos resultados medíocres que apresentava, mas também pela miopia que o incapacitava e que, junto com o amor aos livros, o ostracizou dos restantes alunos. Nesse período, e com apenas treze anos, escrevia poemas influenciados pelos Pré-Rafaelitas, com quem, aliás, a sua família tinha ligações. Duas das irmãs da sua mãe haviam casado com membros dessa comunidade. 
Kipling regressou à Índia em 1882, tendo começado a trabalhar como jornalista para a Civil and Military Gazette, em Lahore. Aí permaneceu durante cinco anos, após os quais tomou o cargo de editor adjunto e correspondente ultramarino para o jornal Pioneer, em Allahabad, até 1889. As histórias escritas durante este período foram recolhidas em The Phantom Rickshaw (1888), e incluíam o famoso conto The Man Who Would Be A King, no qual um negociante branco, Daniel Dravot, se autoproclama rei e senhor do Cafristão, e é bem sucedido até uma mulher descobrir que ele é, afinal, humano, e o entregar à fúria popular. No entanto, o seu companheiro, Peachey Carnehan, consegue escapar para contar a aventura. 
Nos finais da década de 80, tendo obtido uma certa popularidade com os seus contos e versos, Kipling regressou a Inglaterra, onde foi acolhido como o sucessor literário de Charles Dickens. Viveu em Londres de 1889 a 1892, e aí publicou Life's Handicap (1891), uma coletânea de contos em que figuraria The Man Who Was, e Barrack-Room Ballads, que reunia poemas como "Gunga Din", um elogio a um aguadeiro hindu ao serviço de um regimento colonial britânico. 
Em 1892 casou com Caroline Starr Balestier, irmã de um editor e escritor norte-americano, e com quem colaborou num romance, The Naulahka (1892). O jovem casal foi viver para os Estados Unidos da América mas, desiludido com o Vermont, regressou, após a morte da sua filha Josephine, a Inglaterra, estabelecendo-se em Burwash, no Sussex. A tragédia familiar, agravada pelo facto de não viver um casamento feliz, já que era dominado pela esposa, que se recusava a aceitar o mínimo traço do carácter do autor, resultou numa mudança nas suas convicções políticas que, como próprio, se tornariam mais duras. Esses anos turbulentos refletiram-se em Many Inventions (1893), Jungle Book (O Livro da Selva, 1894), a obra que imortalizaria o escritor, e The Seven Seas (1896). 
Recusando as honras que o povo inglês lhe prestava, entre as quais a Order of Merit, Kipling viajou até à África do Sul em plena Guerra dos Bóeres, em 1899, onde Cecil Rhodes, o fundador da Rodésia, lhe ofereceu uma vivenda. Por volta de 1901 publicou Kim, romance que tem sido reconhecido como o melhor do autor. Relatando as aventuras de um filho órfão de um sargento num regimento irlandês estacionado na Índia, aparecem descritos na obra os filhos do próprio autor, como Dan e Una. A morte do seu filho varão John, na Primeira Guerra Mundial amargurou a fase final da vida de Kipling. 
Vencedor do prémio Nobel em 1907, foi publicando algumas obras, embora a uma cadência mais demorada. Entre 1922 e 1925 desempenhou as funções de reitor da Universidade de St. Andrews. Faleceu a 18 de janeiro de 1936, em Londres, tendo aos seus restos mortais sido concedida a honra de sepultura no Poet's Corner, na Abadia de Westminster. A sua autobiografia, Something Of Myself, foi publicada postumamente, em 1937.





Luís da Câmara Cascudo

Luís da Câmara Cascudo (Natal30 de dezembro de 1898 — Natal, 30 de julho de 1986) foi um historiador, escritor, antropólogo
advogado e jornalista brasileiro. Câmara Cascudo passou toda a sua vida em Natal e dedicou-se ao estudo da cultura brasileira. Foi professor da Faculdade de Direito de Natal, hoje Curso de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), cujo Instituto de Antropologia leva seu nome.
Pesquisador das manifestações culturais brasileiras, deixou uma extensa obra, inclusive o Dicionário do Folclore Brasileiro (1952). Entre seus muitos títulos destacam-se: Alma patrícia (1921), obra de estreia, e Contos tradicionais do Brasil (1946). Estudioso do período das invasões holandesas, publicouGeografia do Brasil holandês (1956). Suas memórias, O tempo e eu (1971), foram editadas postumamente.
Cascudo quase chegou a ser demitido de sua posição como professor por estudar figuras folclóricas como o lobisomem.
Começou o trabalhou como jornalista aos 19 anos em "A Imprensa", de propriedade de seu pai, e depois passou pelo "A República" e o "Diário de Natal" - nos anos 1960 já havia publicado quase 2.000 textos.




Seymour Melman

Seymour Melman (30 de dezembro de 1917 - 
16 de dezembro de 2004) foi um emérito professor estadunidense, conhecido pela sua capacidade em engenharia de produção e
Ele escreveu intensificadamente por 50 anos sobre "conversão econômica", ordenou a transição da produção militar para a civil por indústrias e instalações militares. Autor de The Permanent Wer Economy e Pentagon Capitalism, ele foi um economista, escritor e o precursor do complexo militar-industrial.





Romain Rolland

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1915

Escritor francês, nascido a 29 de janeiro de 1866, em Clamency, e falecido a 30 de dezembro de 1944, em Vézelay, vítima de tuberculose. Foi laureado com o Prémio Nobel em 1915. Doutorou-se em Arte em 1895, foi professor de História da Arte na École Normale de Paris e professor de História da Música na Sorbonne. Para além da sua atividade docente, foi um reconhecido crítico de música. Estreou-se na escrita em 1897 com a peça Saint-Louis, que, juntamente com Aërt (1898) e Le Triomphe de la Raison (1899), fez parte da trilogia Les Tragedies de la Foi (1909). Em 1910 retirou-se do ensino para se dedicar inteiramente à escrita. 
Na sua obra concilia o idealismo patriótico com um internacionalismo humanista. Escreveu peças de teatro, biografias (Vie de Beethoven, 1903; Mahatma Ganghi, 1924), um manifesto pacifista (Au-dessus de la mêlée, 1915) e dois ciclos romanescos: Jean-Christophe (10 vols., 1904-1912), "roman-fleuve" (segundo as palavras do autor) consagrado a um músico genial, e L'Âme enchantée (7 vols., 1922-1934). Em 1923, fundou a revista Europe.







Heiner Müller (Eppendorf, 9 de Janeiro de 1929 — 
 e escritor alemão. Sua carreira literária teve início quando o socialismo estava sendo construído na República Democrática Alemã, o lado leste da já dividida Alemanha. Müller é considerado um discípulo e seguidor da obra de Bertolt Brecht. É lembrado como um dos principais autores que refletiram sobre a história recente do país.












terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Os Caçadores de Mistérios - A Mata Misteriosa de Catarina Abreu | Capital Books

Os Caçadores de Mistérios - A Mata Misteriosa

CATARINA  ABREU

Quando um grupo de adolescentes decide ir de férias para o Alentejo, vão à espera de uns dias de tranquilo descanso na casa da avó Matilde, numa pequena aldeia. Mas rapidamente, os seis jovens envolvem-se nos mistérios que rodeiam a mata circundante e descobrem que entre a bruxa da aldeia, o biólogo que estuda a fauna local, o pintor que se inspira na natureza e os proprietários de uma fábrica de curtumes há muitos segredos partilhados. Para mais, conhecem Margarida, uma jovem amazona que se junta a Sérgio, Rita, Alexandra, Carlota, Humberto e André para desvendarem em conjunto a origem das estranhas luzes e sons que parecem assombrar aquela mata alentejana!


Reflexos da Lua de Adelaide Mirada | Capital Books


Reflexos da Lua

ADELAIDE  MIRANDA

Quando um grande Amor une duas almas, mas não pode ser assumido por uma delas, então isso
é motivo para o término precipitado dessa relação. Depois de abandonado pelo seu amor, o atraente e bem sucedido Renato só pode contar com o destino para reencontrar quem ama. Mas entre as voltas da vida, ainda será esse amor possível?
Adelaide Miranda assina este tórrido romance, para ilustrar que o amor está acima de todas as dificuldades e nem mesmo os preconceitos constituem barreira entre aqueles que verdadeiramente
se amam.
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No Reino dos Minilins - Ep. 1: O Regresso do Príncipe Perdido de Ana Isabel Lopes | Capital Books

No Reino dos Minilins - Ep. 1: O Regresso do Príncipe Perdido

ANA   ISABEL   LOPES

Num outro universo, chamado Unilândia, coexistem sete reinos que se distinguem entre si pelo grau de solidez e consistência física. Dois irmãos, músicos em Minilinde, são banidos por contrariarem a determinação régia, que obriga todos os minilins a viver em absoluta tristeza. Obrigados a uma viagem para o desconhecido, Edilim e Daveilim descobrem novos mundos povoados por seres estranhos e mágicos, que os ajudam a ultrapassar todas as dificuldades e chegar a Quattuor, onde o tempo criou as suas próprias leis. Aqui encontram Sebastilim, o príncipe perdido de Minilinde, com quem empreendem uma viagem de retorno a casa. Mas o caminho de volta está cheio de perigos e estes heroís vão ter de enfrentar a terrível Bestafera! No Reino dos Minilins – O Regresso do Príncipe Perdido é uma viagem num universo onde a fantasia e a realidade se cruzam em empolgantes e infindáveis peripécias. O primeiro livro de Ana Isabel Lopes destina-se ao público juvenil e junta figuras da mitologia  lusitana com o encanto de uma aventura fantástica, ao melhor estilo de J. K. Rowling.


O Reino Encantado da Amizade de Helena M. | Capital Books


O Reino Encantado da Amizade

HELENA M.

Nos bosques Prazenteiro, Avalon, Amoroso e Solarengo, os meninos brincam, os animais e os brinquedos falam e as fadas limpam o lixo, que os humanos deixam irresponsavelmente para trás. Neste reino encantado da amizade, todos vivem divertidas aventuras, ilustrativas da afeição entre meninos, fadas, animais e brinquedos e da necessidade de união entre todos. Numa sucessão de engraçadas histórias infantis, sucedem-se as peripécias de personagens tão emblemáticas como a boneca Carolina, a fada Floriana, o cão Nani, o ouriço-cacheiro Pirolito e o coelho Nocas. Contos para crianças à maneira antiga, moldados pelos sabores da diversão, do companheirismo e da reconciliação.

Livro com cinco histórias, ilustradas a preto e branco, com desenhos patra colorir no final!



Frase do Dia 29-12-2015



Jamais haverá ano novo se continuar a copiar os erros dos anos velhos.

(Luís de Camões)


Efemérides 29 de dezembro

Clodomir Cardoso

Clodomir Serra Serrão Cardoso (São Luís29 de dezembro de 1879 —Rio de Janeiro31 de julho de 














Gustavo Adolfo Luiz Guilherme Dodt da Cunha Barroso (Fortaleza29 de dezembro de 1888 — Rio de Janeiro3 de dezembro de 1959) foi m advogadoprofessorpolíticocontista
Foi um dos líderes nacionais da Ação Integralista Brasileira e um dos seus mais destacados ideólogos.
Eleito em 8 de março de 1923 para a cadeira 19, na sucessão de Dom Silvério Gomes Pimenta, e recebido em 7 de maio de 1923 pelo acadêmico Alberto Faria.



Osvaldo Orico (Belém29 de dezembro de 1900 — Rio de Janeiro19 de fevereiro de 1981) foi um escritor brasileiro.
Seus pais foram Manoel Félix Orico e Blandina Orico. Osvaldo Orico estudou no Colégio Paes de Carvalho em Belém. Ingressou no jornalismo, sendo repórter no jornal O Estado do Pará, tornando-se redator em 1918. Foi também um dos editores da revista Guajarina, responsável pela eclosão do movimento Modernista no Pará.
Em 1919 foi para o Rio de Janeiro, onde formou-se em direito e ingressou na vida diplomática. Primeiramente dedicou-se ao magistério, sendo professor da Escola Normal no período de 1920 a 1932.
Em 1935 retornou a Belém, sendo Secretário de Educação. Neste mesmo ano, Magalhães Barata elegeu-o deputado federal, pelo PSD, concluiu o seu mandato em 1954. Em 1936 foi secretário-geral do Estado do Pará.
Osvaldo Orico pertenceu à Academia Paraense de Letras (1936-1937), na qual ocupou a cadeira 38, cujo patrono foi Luís Tito Franco de Almeida.
Aos 36 anos, ingressou na Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira 10, na sucessão de Laudelino Freire, onde foi recebido pelo acadêmico Claúdio de Souza em 9 de abril de 1938.
Foi sócio correspondente de outras academias como a de Latinidade, em Roma, da Academia Portuguesa de História, da de Ciências de Lisboa. Foi integrante do corpo diplomático brasileiro.
Teve alguns livros traduzidos e deixou vários escritos inéditos.
André Carrazzoni no prefácio de RECEPÇÃO…(1938) diz que Osvaldo Orico foi "trabalhador sem repouso, não sabendo ceder ao insucesso, sem se ensoberbecer das vitórias, rasgou na mata heroicamente a larga clareira do seu destino. Na planície da infância obscura já lhe madrugava o raio de luz do homem predestinado a subir e a vencer a montanha. Não se explica uma vocação, como a do escritor paraense, só pelo conjunto dos imponderáveis mas, sobretudo, pelo milagre da auto-capacidade, pela inflexível disciplina da aspiração, pelo severo exercício de suas aptidões, por uma permanente polícia de si mesmo. Podia ter lágrimas de perdão para todos os companheiros da rota que fraquejaram, segundo uma filosofia de indulgência e de piedade - menos diante dos seus próprios desfalecimentos. Eis a chave de sua vitória. Risonho, compreensivo, amável, este batalhador de ânimo jovial, praticou o ascetismo de sua ascensão".






Jáder Moreira de Carvalho

Jáder Moreira de Carvalho (Quixadá29 de dezembro de
1901 — Fortaleza7 de agosto de 1985) foi um jornalista,














William Gaddis

William Gaddis (29 de Dezembro de 1922
 - 16 de Dezembro de 1998) foi um escritor 
norte-americano, autor de cinco romances, dois dos quais vencedores do National Book Award.
Seu primeiro romance, The Recognitions, foi publicado em 1955. Uma obra extensa, complexa e alusiva sobre a arte e a condição humana no mundo contemporâneo, foi inicialmente recebido negativamente pela crítica como indulgente e indecente. Apesar da recepção inicial desfavorável, The Recognitions hoje é tido como um dos romances americanos mais importantes do século XX.
Com um hiato de vinte anos, William Gaddis publicou em 1975 seu segundo romance, JR, uma história satírica sobre um menino em idade escolar que constrói um império econômico. JR marca o início do uso de uma técnica em que a história é contada quase que apenas por diálogos, com poucos parágrafos descritivos. Só é possível saber que personagem está falando e em que ambiente está pelas marcas no próprio diálogo, um estilo ousado que funciona graças à competência de William Gaddis em capturar traços da língua falada e usá-los na composição dos personagens. JR ganhou o National Book Award de 1976.
Em 1984, William Gaddis publicou Alguém parado lá fora (Carpenter's Gothic), um romance mais curto sobre, entre outras coisas, um dos grandes temas americanos: a relação entre religião e política. Em 1994, publica a sátira jurídica A Frolic of his Own, em que o protagonista é um artista mal sucedido com uma tendência a querer processar a todos - inclusive a ele próprio. A Frolic of his Own ganhou o National Book Award de 1994.
O último grande trabalho de William Gaddis a ser publicado (em 2002) foi o póstumo Agapé Agape, um monólogo dramáticode um artista ao notar que a morte se aproxima. Além disso a coletânea The Rush for Second Place contém alguns dos ensaios publicados pelo autor.


José Carlos Aragão é um jornalista, ator, dramaturgo, escritor, cartunista roteirista brasileiro nascido em Governador ValadaresMinas Gerais.









Filipe Homem Fonseca

Filipe Homem Fonseca

Filipe Homem Fonseca nasceu em Lisboa, em 1974. É argumentista, dramaturgo, humorista, músico e realizador. É também membro fundador das Produções Fictícias.
Argumentista, co-autor de Contra Informação
BocageParaíso FilmesSociedade AnónimaMajor Alvega Herman Enciclopédia. Autor do telefilme Só por Acaso e do documentário Curiua-Catu. Autor da peça Azul a Cores e de pequenas peças para Urgências e Urgências 2006. Co-autor da peça A Treta Continua. Autor do fotoon Salvo Erro para O Inimigo Público. Co-criador e co-intérprete do primeiro videopodcast português, O Horror iNominável. Co-fundador da banda de electroclash tribal Cebola Mol.




O poeta René Maria Rilke nasce em Praga em 1875. Começa a escrever desde muito cedo. Aos 20 anos já tinha publicado 2 livros de poesia e editado um pequeno jornal literário. A sua produção literária conta ainda com cerca de 11.000 cartas, que muitas vezes serviram de tubo de ensaio à criação poética. Estuda filosofia, história da arte, literatura em Praga, Munique e Berlim. Empreende longas viagens a Itália e à Rússia na companhia da sua amante a escritora Lou Andreas- -Salomé que foi sua amante, amiga e confidente. Em 1901, casa com Clara Westhoff, uma jovem escultora alemã, com quem vive até ao nascimento da única filha. Rilke acaba por abandonar a família mudando-se para Paris, em 1902, onde se torna secretário do escultor Rodin. Em 1922 foi viver para um antigo castelo na Suíça recuperado por benfeitores. Ao longo da sua vida Rilke não exerceu nenhuma profissão, tendo vivido, sempre, a expensas de amigos e patronos. A Suíça seria o refúgio de onde não mais sairia. Morre em Valmont, vítima de leucemia, em 1926.




Efemérides/29 de dezembro